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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/03/2015 |
Data da última atualização: |
05/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SILVA, A. C. F.; SILVA, E.; MIRANDA, I. J.; MUELLER, S.; VIZZOTTO, V. J.; SOUZA, Z. S.; REBELO, J. A.; MULLER, J. J. V. |
Título: |
Batata. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: Epagri. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1997-1998. Florianópolis: Epagri, 1997. |
Série: |
(Epagri. Boletim técnico, 82). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Recomendação de cultivares de batata (1997-1998) para o Estado de Santa Catarina com informações sobre produtividade e características fenotípicas para plantio na Grande Florianópolis durante o outono; para o Alto Vale do Itajaí e Colonial Serrana durante a primavera e verão; Região Litoral Sul no inverno; Alto Vale do Rio do Peixe durante primavera e verão e Planalto Sul Catarinense na primavera. |
Palavras-Chave: |
Batata; Solanum tuberosum; variedades. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01121naa a2200253 a 4500 001 1123212 005 2015-03-05 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. C. F. 245 $aBatata.$h[electronic resource] 260 $c1997 490 $a(Epagri. Boletim técnico, 82). 520 $aRecomendação de cultivares de batata (1997-1998) para o Estado de Santa Catarina com informações sobre produtividade e características fenotípicas para plantio na Grande Florianópolis durante o outono; para o Alto Vale do Itajaí e Colonial Serrana durante a primavera e verão; Região Litoral Sul no inverno; Alto Vale do Rio do Peixe durante primavera e verão e Planalto Sul Catarinense na primavera. 653 $aBatata 653 $aSolanum tuberosum 653 $avariedades 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aMIRANDA, I. J. 700 1 $aMUELLER, S. 700 1 $aVIZZOTTO, V. J. 700 1 $aSOUZA, Z. S. 700 1 $aREBELO, J. A. 700 1 $aMULLER, J. J. V. 773 $tIn: Epagri. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1997-1998. Florianópolis: Epagri, 1997.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
JESUS, G. F. A.; PEREIRA, S. A.; PEREIRA, G. V.; SILVA, B. C.; MARTINS, M. L.; MOURIÑO, J. L. P. |
Título: |
Probióticos na piscicultura. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Aquaculture Brasil, Tubarão, SC, n. 2, p. 38-39, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Quando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adaptados às condições de cultivo e resistentes aos tratamentos com quimioterápicos convencionais (antibióticos) surgem na aquicultura.Tendo em vista esta problemática, acredita-se que a melhor medida a ser adotada pelos produtores é a prevenção, incorporando Boas Práticas de Manejo (BPM) implementadas ao programa de sanidade adotado na propriedade que irão possibilitar o equilíbrio no cultivo de organismos aquáticos e consequentemente evitar perdas econômicas. Dentre as práticas sanitárias preventivas, destaca-se a utilização de probióticos, capazes de auxiliar no incremento dos parâmetros zootécnicos e da capacidade imunológica dos peixes. MenosQuando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adapta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
aditivo alimentar; bactérias benéficas; Piscicultura; probióticos. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02826naa a2200229 a 4500 001 1125660 005 2016-11-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJESUS, G. F. A. 245 $aProbióticos na piscicultura.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aQuando se pretende aumentar a produtividade na criação animal, seja em pequena ou larga escala, um quesito importante a ser observado é a sanidade. Grandes mortalidades de peixes são observadas quando há a intensificação da produção e quando boas praticaspráticas de manejo não são realizadas, tanto em tanques-rede quanto em viveiros escavados. A ocorrência de enfermidades tem como principal fator o desequilíbrio do triângulo epidemiológico patógeno-hospedeiro-meio ambiente, devido à deterioração da qualidade de água e/ou bem-estar do animal, que consequentemente diminui a capacidade de resposta imunológica dos peixes, favorecendo assim o desenvolvimento de doenças. As enfermidades virais, bacterianas ou parasitárias são problemas emergentes que limitam o crescimento da atividade piscícola, pois acarretam grandes mortalidades das populações de peixes estocados e perdas econômicas. Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial oriundas de enfermidades ultrapassem a cifra de US$ 9 bilhões ao ano. O aumento na prevalência de doenças bacterianas pode estar relacionado à sua rápida proliferação, surtos em curto intervalo de tempo, ou ainda, podem-se desenvolver lentamente, com menos gravidade e resistir ao um longo período de cultivo. À exemplo, doenças causadas por bactérias Gram-negativas podem levar a perdas de 5% em casos mais brandos, ou a 100% em casos mais agudos em cultivo de tilápias. Ao longo dos anos novas enfermidades e micro-organismos cada vez mais adaptados às condições de cultivo e resistentes aos tratamentos com quimioterápicos convencionais (antibióticos) surgem na aquicultura.Tendo em vista esta problemática, acredita-se que a melhor medida a ser adotada pelos produtores é a prevenção, incorporando Boas Práticas de Manejo (BPM) implementadas ao programa de sanidade adotado na propriedade que irão possibilitar o equilíbrio no cultivo de organismos aquáticos e consequentemente evitar perdas econômicas. Dentre as práticas sanitárias preventivas, destaca-se a utilização de probióticos, capazes de auxiliar no incremento dos parâmetros zootécnicos e da capacidade imunológica dos peixes. 653 $aaditivo alimentar 653 $abactérias benéficas 653 $aPiscicultura 653 $aprobióticos 700 1 $aPEREIRA, S. A. 700 1 $aPEREIRA, G. V. 700 1 $aSILVA, B. C. 700 1 $aMARTINS, M. L. 700 1 $aMOURIÑO, J. L. P. 773 $tAquaculture Brasil, Tubarão, SC$gn. 2, p. 38-39, 2016.
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